quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Preciosidades

3 comentários:

  1. Q coisa mais linda é essa?!
    Amo azul e me apaaaixonei.

    Beijos e desejo de uma linda quarta pra vc
    Tina
    http://blogdtina.blogspot.com/

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  2. Pois é querida, fico observando e imaginando que adolescentes, cidadãos, amigos, namorados, profissionais, chefes de família serão essas crianças sem educação, sem limites, amor ao próximo, sem respeito, sem cultura.

    Repetir, repetir e repetir sempre o certo e o errado claramente, com doçura e exigência do cumprimento. Lembrei com isso de falar sempre a mesma coisa de uma história de um velho que ficava sentado numa praça falando para as pessoas serem educadas, amigas, solidárias, ele falava e ninguém o ouvia, fazia isso todos os dias e por vários dias um jovem o observou e lhe perguntou certa vez:
    - Pq o senhor continua falando se ninguém te escuta, não está convencendo ninguém.
    O bom velinho respondeu:
    - Se eu parar serão eles que terão me convencido.

    Contei essa história para meu filho, como tantas outras e muitos ditados, histórias de minha infância, histórias de erros e suas consequências, histórias sobre as histórias, enfim.

    Obrigada pelos comentários, elogios, carinho.

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  3. Querida Myrian

    Sua colocação cabe perfeitamente no meu post sobre educação e em tds e td que diz respeito a falta de valores, ética, limites, condutas básicas, nada de exig~encias exageradas ou caretice, o básico anda faltando e pelo andar da carruagem, pela criação e ferramentas culturais, de entretenimento, os ídolos, os exemplos que as crianças e adolescentes tem nas mãos, é de se preocupar.

    Vejo isso onde estou ensinando, via entre os alunos da faculdade de medicina onde trabalhei, vejo entre amigos quando há uma criança presente ou um idoso, as pessoas não se policiam onde, o que, quanto, como falam, como se comportam. Adultos, idosos, crianças, pessoas de classe, sem classe, ricos, pobres, a falta de noção está em toda parte.

    Vc tá no mercado passando as comprar a fila monstra, 2 caixas e eles(as) falando do final de semana, da vizinha, rindo ou chorando...
    No salão, no posto, em festas, hospitais, enterros...

    Os assuntos paralelos e as vezes direcionados então, sem comentários, ouvimos coisas íntimas, bizarras, invasivas, preconceituosas, impróprias...

    Tento fazer diferente, fazer a diferença, pregar mtas vezes no deserto, ter esperança, falar, vibrar pensar, sentir positivamente, mas falo muito uma frase que meu marido diz que é minha cara:
    "Esse mundo tá perdido!"

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